
Esse é um medo real, e mais comum do que você imagina.
Muitas mulheres evitam entrar com a regularização da pensão por temerem que o valor seja reduzido, que o juiz não compreenda sua realidade ou que o processo traga mais problemas do que soluções.
Mas será que esse medo tem base concreta? Ou está te impedindo de garantir o que é justo?
💡 Regularizar não é perder.
É assumir o controle da sua segurança financeira.
Quando a pensão não é formalizada judicialmente, a pessoa responsável pelo pagamento pode deixar de cumprir com o combinado a qualquer momento. E, sem documento oficial, você não tem como cobrar. Não há valor mínimo garantido, nem prazo definido, nem proteção legal.
⚠️ A informalidade te deixa vulnerável.
Sem a regularização, você fica sem garantias, à mercê de decisões unilaterais e exposta a atrasos, cortes ou até o fim dos pagamentos — tudo sem respaldo jurídico.
E mais: sem pensão judicialmente definida, você não pode executar dívidas, exigir reajustes, nem buscar apoio do Judiciário.
📌 “Mas e se o valor for reduzido ao regularizar?”
Esse risco existe em alguns casos específicos, mas precisa ser avaliado com base em documentos, provas e no padrão de vida da criança ou adolescente. Com uma boa orientação jurídica, é possível construir um pedido bem fundamentado e até ajustar para mais, quando o valor atual é insuficiente.
O medo só faz sentido quando há desinformação.
Quando você entende seus direitos, ganha clareza para agir com estratégia e segurança.
✅ O que você pode fazer agora:
- Reúna comprovantes dos valores recebidos atualmente.
- Liste os gastos fixos da criança.
- Busque orientação profissional antes de qualquer movimento.
Com cálculo, estratégia e orientação certa, você pode deixar de viver na incerteza e garantir o que é justo — pra você e para seu filho(a).
📩 Tem dúvidas sobre o seu caso?
Entre em contato e vamos conversar.
A primeira análise é focada em entender:
➡️ Existe risco real?
➡️ Ou é só um medo sem base?